À margem do encontro nacional da Pastoral, que decorre em Fátima, o Padre Feytor Pinto afirmou que a Igreja tem um papel fundamental na divulgação da cultura da solidariedade social, que já é expressa na dádiva de sangue e que se pode agora reflectir na doação de órgãos.
“Também poderão aparecer nas comunidades paroquiais ou nas comunidades da Igreja grupos que animam a doação de órgãos. As pessoas, se for razão disso, possam oferecer um rim a um filho ou a um pai”, diz Padre Feytor Pinto.
No caso dos órgãos vitais, o coordenador considera que também é preciso fazer trabalho de sensibilização e informação das pessoas.
“Podem, efectivamente, nos órgãos não vitais oferecê-los em vida, no caso dos órgãos vitais prometerem que depois de partirem para Deus o seu corpo, que já não lhes pertence, pode ser utilizado para dar mais qualidade de vida aos outros”, sublinha.
O Padre Feytor Pinto falava em Fátima, no 22º encontro nacional da Pastoral da Saúde, este ano subordinado ao tema "Transplante de órgãos, doação para a vida".
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