Entre as situações relatadas nos documentos, que levaram o comandante-geral da GNR, tenente-general Newton Parreira, a instaurar um inquérito há três meses, estará a dificuldade de relacionamento com os militares, bem como o envolvimento do coronel num confronto físico entre militares e um grupo de jovens, durante um jantar em Évora. Fonte ligada ao processo referiu, contudo, que a versão do coronel garante que nessa noite tentou apaziguar os confrontos e até chamou a PSP.
O CM contactou ontem o coronel Andrade e Sousa, que recusou prestar declarações. O CM também não obteve qualquer esclarecimento do Comando-Geral. Sabe-se apenas que partir de amanhã, o coronel, de 48 anos, irá desempenhar funções no Comando da Administração de Recursos Internos da GNR, em Lisboa. O Comando de Évora da GNR será dirigido interinamente pelo segundo-comandante, tenente-coronel Saldanha Martins.
Fonte da noticia e da Imagem: http://www.cmjornal.xl.pt/detalhe/noticias/nacional/portugal/coronel-acusado-de-agredir-jovens
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